Confesso

"...as camuflagens sociais e a ideia de domínio disfarçada de avanços científicos, contaminou o mundo com um poderoso vírus que, pouco a pouco, transformava pessoas em zumbis." Confesso: não sou de assistir séries na Netflix. Os filmes me interessam mais pela brevidade nas conclusões. Ligo a TV, escolho o filme – nem sempre as escolhas me agradam ao final – assisto aquela narrativa e fim. Entretanto, em mais uma confissão, devo admitir que, recentemente, num Domingo de “atoísmo”, cuidando da mesma função de deitar, segurar o controle remoto e escolher, chamou minha atenção aquilo que já havia assistido diversas vezes em filmes: a Umbrella Corporation! Resident Evil – lançado em 2002 – chamou minha atenção e não resisti. Cliquei e passei horas acompanhando o drama de Jade e sua irmã, Billie Wesker, na incansável luta para fugir do T-vírus, que se espalhava, novamente, sem controle, como no terrível incidente de Raccoon City, no México. O bioterrorismo da Umbrella nunca deixou ...