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Mostrando postagens de abril, 2012

Que se dane o individualismo

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Ano após ano, sempre discutindo as mesmas questões, os mesmos impasses, as mesmas coisas... a mesmice! É assim que vive o Itabira: na mesmice. Hipocrisias muito a parte, pois não as suporto, veja-se há quanto tempo padece a região do Itabira sem destino certo? O que muito se viu até hoje foram “interesses”, manobras para se atingir o bem individual. Já ouvi dizer inúmeras vezes que trabalhar em prol da coletividade é algo utópico e, neste ponto, peço licença ao leitor para, de um modo menos delicado, externar meu repúdio quanto a este pensamento. Desde que o mundo é mundo temos vivido em sociedade, inegavelmente somos coletivo e todas as normas expressas em lei, por exemplo, foram criadas para ordenar a convivência social. Nós ditamos as regras, nós convencionamos que teríamos representantes, nós... E como pode ser que pensar no coletivo tenha se transformado em utopia? Discordo e não aceito este pensamento. A unidade de conservação ambiental – Itabira – hoje sob a nomenclat...

Cachoeiro, quem te ama torce para dar certo!

O tema “coleta seletiva do lixo e reciclagem” dificilmente entrará no rol dos assuntos “démodés”. Por certo, as questões relacionadas à preservação do meio ambiente, cada vez mais em voga, vêm atender os apelos de uma pequena parcela da sociedade que começa a enxergar os rombos causados pela alta interferência do homem na natureza, explorando irregularmente seus recursos e devolvendo a ela suas imundices. Mundo afora são muitas as deficiências no saneamento, na manutenção de ambientes saudáveis, no descarte consciente do lixo e especialmente em seu reaproveitamento, isto é, reciclagem. Crimes ambientais são cometidos todos os dias, no entanto o mais grave entre todos é executado pela inexistente responsabilidade individual, que não deveria de modo algum ter de ser cobrada, mas sim deveria fluir, tal como os afluentes de rios e córregos que, ao contrário do que lhes é natural, estão sendo soterrados pela covardia humana, agonizando na luta pela sobrevivência. O quadro de desc...
Participação no ESTV 1ª Edição do dia 11.04.2012 - O Direito de Guarda dos Filhos http://g1.globo.com/videos/espirito-santo/estv-1edicao/t/sul-do-espirito-santo/v/advogada-do-sul-do-es-esclarece-casos-sobre-guarda-de-criancas-apos-separacao-dos-pais/1898942/

Place de Grève

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Em Paris, na França, a Place de Grève , localizada nas proximidades do Rio Sena, era onde operários reuniam-se, diariamente, paralisando seus serviços, para reivindicar melhores condições de trabalho. Foi do termo francês grève , que significa “terreno plano composto de cascalho ou areia à margem do mar ou do rio”, que surgiu a expressão, agora aportuguesada, greve. No Brasil o Código Penal e também a Constituição de 1937 proibiam a greve e o chamado lockout (que é a greve no sentindo inverso, isto é, a paralisação das atividades por parte do empregador) uma vez que estes recursos eram considerados nocivos e antissociais. A própria CLT promulgada em 1943 estabelecia punição para o exercício da greve em seus artigos 723, 724 e 725. No entanto, em 1946, uma nova Constituição admitia a greve, revogava as normas impediditas e punitivas e ainda a reconhecia como direito do trabalhador. Atualmente, a Constituição vigente no país desde 1988, abriga o direito de greve em seu arti...